Fantasias Transexuais
Este blog é dedicado a fantasias sobre o tema troca de sexo, através de fotos com texto (captions), quadrinhos e histórias.
quinta-feira, 11 de setembro de 2025
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
— Oi, Sérgio — disse a garota ao encontrar o velho amigo.
— ...Não pode ser!
— Você tá diferente. Mudou o rosto, deixou a barba... tá bem.
— Eu tô diferente?! E você, Bernardo?
— É... eu mudei um pouquinho, né? Hi hi!
— Você... virou mulher! Como pode isso?
— Bem, no fundo eu sempre quis. Quando a gente precisou fugir e mudar de aparência por causa da polícia, vi que era a oportunidade perfeita pra realizar meu sonho. Então virei a Bruna.
— Eu esperava tudo, menos isso. E... você mudou tudo? Tipo, tudo mesmo?
— Quer saber se lá embaixo também? Isso é coisa que se pergunta?
— Desculpa, é que...
— Tudo bem, tô brincando. Sim, operei. Agora sou completamente uma mocinha.
— Bem... você ficou muito bem assim. E parece feliz.
— Sim, muito.
— Estamos diferentes, longe do Brasil e sem perigo aqui. Que tal tomarmos um café?
— Eu adoraria. Conheço um lugar ótimo aqui perto. Vamos?
— Sim, B-Bruna!
domingo, 7 de setembro de 2025
—Olha, Jorge, seu filho cresceu e virou um moço tão bonito... Ele ainda não teve chance de conhecer minha sobrinha Marcela, e acho que deveríamos apresentá-los. Tenho certeza de que vão se dar muito bem —disse dona Abigail.
Naquele instante, Marcelo sentiu um choque. De repente, tudo fez sentido.
Oito meses antes, após perder o emprego e sofrer uma desilusão amorosa, Marcelo se mudou para o interior, indo morar com sua tia, dona Abigail.
Desde os primeiros dias, coisas estranhas começaram a acontecer. Na segunda semana, teve enjoos e achou que fosse apenas efeito da mudança de cidade, uma espécie de “desintoxicação”. Depois, começou a perder muito peso —principalmente massa muscular. Sua tia insistiu para que comesse mais, e de certa forma funcionou, mas a gordura passou a se acumular em lugares inesperados: coxas, bumbum e seios. O lado positivo era que sua pele e seus cabelos estavam cada vez melhores —estes últimos cresciam mais rápido do que o normal.
Certo dia, Marcelo percebeu que todas as suas roupas tinham sumido.
—Marcelo, tive que jogar fora. Aqui no sítio, quando aparecem traças, não tem jeito. Se não queimarmos, elas se espalham —explicou Abigail.
—Mas o que vou vestir? Só tenho esses shorts que uso pra dormir!
—Não se preocupe. Já encomendei roupas com uma moça que vende de porta em porta.
Quando as roupas chegaram, para a surpresa de Marcelo, eram todas femininas. Abigail disse que a vendedora havia se enganado e que, quando ela voltasse dali a algumas semanas, faria a troca. Até lá, ele deveria usar aquelas mesmas roupas. Afinal, só estavam “as duas” ali. Marcelo estranhou a referência no feminino, mas acabou cedendo.
O tempo passou e a tal vendedora nunca aparecia. Marcelo ajudava a tia em tudo no sítio e, sem perceber, tornava-se cada vez mais submisso às vontades dela. Nesse período, seu corpo mudou ainda mais. Achando que estava apenas engordando, reduziu a comida, mas o efeito foi apenas afinar a cintura, destacando ainda mais o bumbum avantajado e os novos seios.
As calças começaram a ficar apertadas demais e até rasgavam. A tia, então, determinou que ele passasse a usar vestidos. Marcelo tentou protestar, mas bastou o tom de voz firme dela para que se calasse e obedecesse. Além disso, Abigail passou a chamá-lo de Marcela, dizendo que, se alguém aparecesse, não estranharia ver uma menina de vestido sendo chamada por um nome masculino.
De volta ao presente, Marcelo concluiu que tudo fazia parte de um plano. Abigail devia ter colocado algo em sua comida. O objetivo era simples: transformá-lo em mulher para que pudesse casar com o filho do fazendeiro vizinho e unir as propriedades, garantindo dinheiro e poder. Uma ideia completamente maluca.
Marcelo decidiu que era hora de pôr fim àquilo. Levantou-se para falar, mas nesse momento uma presença surgiu.
—Dona Abigail, Marcela... este é meu filho Leonardo —disse Jorge, apresentando o rapaz.
Marcelo ficou paralisado. Leonardo era alto, forte, de pele queimada de sol e voz grave. Era mais macho do que ele jamais fora. Cumprimentou a todos com firmeza e, em seguida, se aproximou de Marcelo, sorriu e lhe deu um beijo no rosto.
—Desculpe, Leonardo. Minha sobrinha é muito tímida. Cumprimente o moço, menina! —mandou Abigail.
—O-oi... —respondeu Marcelosem jeito e com sua voz agora aguda como de uma menina.
—Você não quer me mostrar o sítio da sua tia? —perguntou Leonardo.
—Eu... claro.
Marcelo saiu com o rapaz, o coração acelerado e sentindo como se algo se remexesse em sua barriga. A razão dizia que precisava acabar com a farsa, mas algo o impedia. Um sentimento que vinha crescendo havia algum tempo e que agora, diante de Leonardo, se tornava impossível de ignorar.
Enquanto via os dois se afastarem, Abigail sorriu sabendo que seu plano estava funcionando perfeitamente. A poção dada pela benzedeira fazia um trabalho impecável, transformando o sobrinho em uma mocinha.
Mas ainda faltava algo, e precisava precisaria aumentar a dose para que acontecesse rápido. Ainda havia algumas partes do corpo de Marcela que precisava mudar. Só assim ela poderia, depois do casamento, se entregar plenamente ao marido e lhe dar muitos filhos.
sábado, 6 de setembro de 2025
Rodrigo caminhava com Tony pela beira da praia.
—O pôr do sol está lindo, não é mesmo? —perguntou Tony.
—Sim, muito —respondeu Rodrigo, ainda estranhando ouvir a voz de Carol saindo de sua boca.
Já fazia duas semanas desde que, durante uma experiência de viagem fora do corpo, Rodrigo e Carol haviam trocado de lugar. Tentaram destrocar várias vezes, mas sem sucesso. Então, uma pessoa experiente sugeriu que esperassem até a próxima lua cheia para tentar novamente.
Isso aconteceu pouco antes de uma viagem que Carol faria com o namorado à praia. Ela pediu a Rodrigo que fingisse ser ela. Não queria que pensassem que estava louca, muito menos afastar Tony. Rodrigo, meio contrariado, concordou.
Em determinado momento, Rodrigo não entendeu quando Tony, de repente, ficou de joelhos e tirou algo do bolso.
Só quando ouviu as palavras “Você aceita se casar comigo?” é que percebeu a enrascada em que estava.
Ele havia prometido manter a relação dela com Tony, e sabia que, se dissesse “não”, o rapaz poderia terminar tudo e nunca mais querer nada com Carol.
—Eu... sim! Sim, eu aceito me casar com você! —respondeu, com a voz trêmula.
Tony colocou o anel em seu dedo, depois a abraçou e lhe deu um longo beijo na boca.
Aquilo despertou algo naquele corpo feminino, e quando voltaram para o chalé onde estavam hospedados, fizeram amor. Foi a primeira vez de Rodrigo com um homem. A primeira vez como mulher.
O ato se repetiu na manhã seguinte e nos demais dias até o fim da viagem.
Rodrigo dizia a si mesmo que Carol não precisava saber sobre o sexo. Que logo destrocariam de corpos e ele tentaria esquecer o que havia feito. Esquecer os dias em que fora mulher… e feliz ao lado de Tony.
Mas a ideia de nunca mais sentir aquilo o deixava profundamente triste.
O que ele não sabia é que havia um problema: quando alguém fazia amor estando no corpo de outra pessoa, a troca de energias podia tornar a mudança permanente.
Erik fitava o corpo sobre a mesa, consciente de que, se tudo desse certo, da próxima vez que a visse seria refletida em um espelho.
Confiava no sucesso de sua pesquisa, mas precisava de dinheiro para levá-la adiante. Sem conseguir investidores, acabou recorrendo a gente barra-pesada. Agora, com o prazo vencido para devolver o dinheiro, sabia que viriam acabar com ele. Sua única saída era que, quando chegassem ao laboratório, encontrassem apenas o corpo dele sem vida. Enquanto isso, ele já estaria longe dali como outra pessoa.
Procurou em todos os necrotérios que conhecia, mas o único corpo em condições era o de uma jovem garota. Assim, a única alternativa a ter uma morte horrível nas mãos dos capangas do agiota seria se tornar uma mulher.
-Tudo bem Jéssica?-Disse o homem tocando suavemente os cabelos de Erik.
Erik estava longe, tendo um flashback do passado recente. Lembrando do dia em que tomou a decisão que mudou radicalmente sua vida. O dia em que se tornou uma garota.
-Sim querido. Estava apenas relembrando do passado.
-Não estava pensando em um homem, estava?
-De certo modo sim. Mas ele... ele já morreu.
-Puxa, desculpe. Sinto muito.
-Não tem problema. Eu já superei isso.
-Nossa, você sempre surpreende. É linda, inteligente, forte, e mais algumas coisinhas...
-O que mais?
— …tem muito tesão e é incrível na cama! — respondeu o homem antes de beijar “Jéssica”.
Erik sentiu a resposta imediata de seu novo corpo feminino.
Desde a primeira experiência sexual como mulher, descobriu que o prazer agora era dezenas de vezes mais intenso.
Desde então, estava sempre disposto a transar e a experimentar coisas novas.
Quando o rapaz com quem saía lhe pediu em namoro, aceitou sem hesitar.
A ideia inicial de continuar a pesquisa e, um dia, voltar a um corpo masculino foi deixada de lado. Erik estava feliz como Jéssica — e não queria uma vida diferente.