sábado, 6 de dezembro de 2025


Marcos perdeu o emprego. Para economizar com a empregada, ele e a esposa, Patrícia, combinaram que ele assumiria todas as tarefas domésticas enquanto ela trabalhava e sustentava a casa. Era para ser temporário, até ele se recolocar no mercado.

Mas o mercado estava em crise, e o emprego novo nunca aparecia. Patrícia, por outro lado, prosperava. Um dia, chegou com uma proposta inusitada: havia uma vaga de alto cargo, com salário muito maior… mas a empresa só a daria a um homem. A solução que encontraram foi radical: trocar de corpos numa clínica especializada. O procedimento era legal, registrado em cartório. Assim, “Marcos” (agora no corpo de Patrícia) seria promovido, e eles juntariam dinheiro rápido. Depois, quando a vida melhorasse, voltariam ao normal.

Dias depois da troca, Marcos — agora no corpo escultural e loiro da ex-mulher — descobriu que ser “a esposa” exigia muito mais do que limpar a casa. Era preciso cuidar dos longos cabelos louros, depilar-se inteira, aprender a se maquiar, escolher roupas que valorizassem as novas curvas. E, acima de tudo, manter o marido satisfeito.

No começo foi estranho. Carícias tímidas, toques hesitantes. Depois vieram as noites em que ele, ainda se acostumando aos seios sensíveis e ao calor diferente entre as pernas, se oferecia para aliviar o estresse de Patrícia com as mãos… e, mais tarde, com a boca. Ele descobriu que gostava da sensação de ser desejado, de ver o olhar de Patrícia escurecer quando ele aparecia de lingerie preta, joelhos no chão, sem precisar de nenhum pedido.

O sexo se tornou intenso, quase diário. Marcos — ou melhor, a nova “Patrícia” da casa — tomava a iniciativa com uma naturalidade que surpreendia até ele mesmo. Abria as pernas sem pudor, pedia mais forte, gemia alto quando era preenchido. O corpo respondia de formas que o antigo Marcos nunca imaginara.

Meses se passaram. Um dia, Patrícia chegou animada: uma nova diretora progressista assumira a área. Não haveria mais problema em ela voltar a ser mulher no trabalho. A troca podia ser revertida. Marcos poderia ser homem outra vez.

Ele a encarou por longos segundos, os lábios pintados de vermelho entreabertos, o robe de cetim escorregando de um ombro. Depois sorriu, lento.

— E por que eu ia querer isso? — perguntou, a voz suave e provocadora. — Eu estou feliz assim. A não ser que você queira o seu corpo de volta… aí a gente pode conversar.

Patrícia não deixou ele terminar. Avançou, tomou aquele rosto delicado entre as mãos e o beijou com fome. Naquela noite fizeram amor como se fosse a primeira vez — e também como se fosse a última antes de uma decisão definitiva.

Nunca mais falaram em destrocar.

No ano seguinte, a barriguinha já arredondada de Marcos (agora para todos os efeitos a esposa dedicada) era acariciada com reverência todas as noites pela mulher que ainda assinava como “Marcos” no trabalho. Eles estavam esperando o primeiro filho. E, pela primeira vez na vida, ambos se sentiam exatamente onde deveriam estar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2025


— Uau! Você está linda! — disse Marcelo ao ver o amigo Sérgio abrir a porta do banheiro.

— Puxa, obrigado por fazer isso por mim de novo. Meu chefe exigiu que eu fosse a essa festa e que levasse “a minha noiva”, que ele conheceu no nosso jantar semana passada.

— Não tem problema, Marcelo. Eu não tinha nada pra fazer hoje mesmo.

— Dessa vez foi como da primeira? Doeu quando você se transformou?

— Um pouco, mas bem menos que na primeira vez. Parece que o corpo vai se acostumando com a pílula de troca de sexo e não resiste tanto ao processo.

— Prometo que é a última vez que te peço isso. Na semana que vem meu chefe vai decidir sobre a promoção. Aconteça o que acontecer, eu vou te recompensar por tudo que você está fazendo por mim, Sérgio.

— Eu faço isso pela nossa amizade, mas… se quiser me fazer um favorzinho, eu estava pensando em uma coisa…

— Claro! É só dizer.

— Bom… vamos esperar até voltarmos da festa. Aí eu te conto. Vamos, então, “querido”?

terça-feira, 2 de dezembro de 2025


Daniel estava passando por muito estresse, desde a sua promoção no trabalho e o divórcio.

Quando era adolescente, ele costumava experimentar roupas de mulher escondido, hábito que acabou abandonando na idade adulta.

Mas certa noite teve um impulso: pegou roupas que a sua ex havia deixado na casa, se produziu e deu uma volta. Para ele, aquilo foi libertador. Foi o nascimento de Carol, seu alter ego feminino.

A cena se repetiu, e ele começou a fazer isso com frequência. Suas pequenas aventuras aliviavam completamente o estresse e ele se sentia renovado.

Aprimorou técnicas, comprou roupas e acessórios e foi adequando o seu corpo para um efeito cada vez melhor.

Certo dia tomou coragem e começou a frequentar bares e pubs, lugares normalmente frequentados por executivos como ele. Ter homens admirando e tentando seduzir Carol era estimulante para ele, e massageava o seu ego feminino.

No começo, Carol era fechada e tímida, dando desculpas de que não queria companhia ou estava esperando “o namorado”. Mas aos poucos foi se abrindo.

Certo dia deixou-se beijar e, em outra ocasião, chupou o pênis, no banheiro do bar, de um homem que acabara de conhecer.

Logo aconteceu: ela, já não aguentando mais de tanta vontade, foi para a cama com um homem. Carol se surpreendeu quando, ao revelar que não era mulher de verdade, a maioria dos homens não se importava; pelo contrário, alguns ficavam ainda mais interessados nela.

Logo a realidade se inverteu. Carol não era mais a personagem, mas sim a pessoa real, enquanto Daniel é que se tornou o disfarce

segunda-feira, 1 de dezembro de 2025


− Pedro, você viu a cara da sua ex quando a gente chegou e você me apresentou como sua namorada? − disse Marcos, morrendo de rir no sofá.

− Vi! Foi épico, Marquinhos! Cara, eu te devo essa pra sempre − respondeu Pedro.

− Deve nada. Amigo é pra essas coisas mesmo. Aliás, eu nunca gostei daquela vaca. Bom, agora acho melhor eu ir pra casa. Preciso tomar a droga, voltar a ser homem e desmaiar na cama.

− Não vai dirigir nesse estado não, irmão. Você tomou quantas taças de vinho? Fica aqui. Toma a droga, eu te empresto uma roupa minha e pronto.

− O problema é que eu deixei a droga em casa… justamente pra não correr o risco de perder ou ser assaltado na rua. Aquela merda custou um rim. Mas quanto à bebida, você tem razão. Posso chamar um Uber.

− A esta hora, nesse fim de mundo? Vai ser difícil. Olha, ainda tem umas roupas que a minha ex deixou aqui. A gente vê um filme, você troca pra algo mais confortável depois, dorme e amanhã cedo você vai pra casa. Beleza?

− Tá… você tem razão. Pra que arriscar, né? Ainda mais estando “de mulher”.

− Exatamente. Posso te chamar de Milene, então? Fica muito estranho te chamar de Marquinhos com você assim.

− Pode, claro. E já que eu vou ficar mesmo… que tal abrir mais uma garrafa de vinho?

− Boa, Milene! − Disse Pedro antes de ir pegar outra garrafa na cozinha.



Mais tarde Pedro abriu a porta do quarto e tomou um susto.

− Milene, você me chamou? Precisa de al…  Que roupa é essa?

− Achei na caixa das coisas que a sua ex deixou. E aí, gostou? Acho que ficou bem bonitinho em mim, né?

− Ficou mas… cara, melhor parar com essa brincadeira agora.

− Brincadeira? − Disse ela empinando ainda mais e rebolando o bumbum− A gente nem começou ainda. Vem cá, Pedro…

− Marquinhos, você bebeu muito e essa droga deve tá te deixando louco.

− Minha cabeça tá ótima. Mas sabe o que tá precisando de atenção urgente? − Disse passando uma das mãos entre as pernas − Minha xotinha. Tá molhada, quente, implorando por atenção.

− Você virou um mulherão mas ainda é o Marquinhos. A gente não pode. Iríamos nos arrepender depois.

− Foda-se o depois! Você disse que me devia uma. Então paga do jeito que eu quero: me come agora, me fode gostoso!

− Se é assim… o que eu posso fazer, né, Milene? -Disse Pedro começando a tirar as roupas. 

 


Esta sou eu, depois de dois anos de academia. Seria até normal hoje em dia um corpo desses numa mulher que malha, mas a diferença é que eu era homem.

Depois de três anos casados, eu e minha esposa Aline estávamos ambos acima do peso. Então começamos a frequentar a academia juntos.

O resultado estava demorando, por isso Aline foi a um médico — um nutrólogo ou algo assim —, especializado em mudanças corporais. Um que cobrava bem caro pelas consultas e pelo tratamento.

Logo ela começou a ter resultados. O corpo dela mudava rápido, e Aline me aconselhou a ir ao mesmo médico.

Mas como sou o que se pode chamar de sovina — no popular, mão-de-vaca —, achei que seria uma boa ideia, em vez de pagar de novo, simplesmente seguir as mesmas regras, dietas e tratamentos da minha esposa. Afinal, segundo ela, era tudo natural. O que poderia dar errado, né?

Logo comecei a perder peso e fiquei super animado. Tinha que trocar de roupa com frequência por causa da mudança de medidas, comprando números cada vez menores.

O problema é que as camisas, bermudas e moletons ficavam largos em algumas partes e apertados em outras. Por exemplo, a minha cintura afinava, enquanto o peito e os quadris pareciam não mudar. Na verdade, demorei a perceber que eles estavam aumentando.

Para tentar resolver isso, aumentei os exercícios aeróbicos e foquei a musculação nas partes que pareciam “gordas”. Também reduzi ainda mais o consumo de calorias, acentuando a perda de peso.

Eu não fazia ideia, na época, que aqueles chás herbais que eu tomava eram, na verdade, feitos de plantas raras e pouco conhecidas, que tinham como efeito reprogramar o perfil hormonal — mais especificamente, aumentando a produção de estrogênios e levando a testosterona ao nível máximo aceitável… para uma mulher.

Com o passar dos meses, meu corpo mudou muito. Eu estava bem menor e com curvas que não existiam antes.

Certo dia, Aline estava viajando e eu me arrumando para ir à academia. Não encontrava nada que ficasse bom. Até que vi algumas peças da minha esposa já secas no varal. Não sei o que me deu, mas resolvi provar. E UAU! Me achei incrível usando aquele top e aquela legging feminina.

Minha bunda estava redonda e grande, cintura fina e seios fartos. Meu pênis já era pequeno e ficava flácido o tempo todo, então foi fácil colocá-lo para trás e prendê-lo com uma calcinha bem justa. Eu estava igualzinha a uma das garotas que frequentavam a academia. Uma das gostosas.

Levou ainda alguns dias até eu tomar coragem e ir malhar usando roupas femininas.

Me divorciei e continuo me exercitando. Tenho muitos amigos e muitas amigas na academia e, hoje, aceitei o convite de um dos colegas para sairmos no final de semana.


domingo, 30 de novembro de 2025


Bruno teve a ideia de comprar um suplemento especial para a sua esposa. Uma droga que prometia tornar a mulher mais bonita, feminina e aumentar sua libido.

Angela relutou, mas acabou cedendo e tomando a droga, e a coisa funcionou.

Bruno viu o corpo da esposa mudar em questão de horas: ficar mais delicado, com mais curvas, e até o rosto dela ficou mais bonito. Angela disse que estava cheia de tesão, e os dois transaram até ficarem exaustos.

Só havia um problema. Na bula da droga havia uma restrição importante, dizendo que a pessoa não poderia ter relação sexual nas primeiras 24 horas após o uso, com risco de “absorção transdérmica passiva”. Bruno leu, não entendeu e ignorou.

Na manhã seguinte ele se sentiu estranho. Foi ao banheiro e, ao se olhar no espelho, descobriu que seu corpo estava mudando: perdendo os músculos, encolhendo em estatura e ganhando curvas. Assustado, buscou na internet e então entendeu o que a restrição dizia: absorção transdérmica passiva significava que a droga era expelida pela pele de quem a utilizou e, em uma relação sexual, poderia ser transferida para a outra pessoa.

Bruno estava tendo os mesmos efeitos que sua esposa tivera, como se ele também tivesse tomado a droga. Ficou apavorado enquanto a esposa ria da situação. O que consolava era que o efeito deveria durar por volta de um mês; depois, ambos voltariam ao normal.

Como suas roupas agora eram grandes demais para ele e não davam suporte para suas novas curvas, Bruno que agora tinha a mesma altura e praticamente as mesmas medidas da                     esposa, aceitou usar algumas roupas de Angela emprestadas, o que incluía calcinhas e sutiãs. A ideia era tentar viver normalmente até voltar ao normal. Só que, em público, Bruno agora não conseguia deixar de admirar homens altos e bonitos. Chegava em casa e corria para o banho, onde dedos e o chuveirinho eram usados para aliviar sua tensão através de intensos orgasmos femininos.

Bruno conseguiu se conter dessa forma até que Angela teve de viajar a trabalho, deixando-o sozinho por uma semana. Já na terceira noite ele não resistiu: se arrumou e foi para um barzinho. Um homem se aproximou, se apresentou com sua voz grossa e eles começaram a conversar. Bruno não pensou duas vezes e aceitou o convite do rapaz para irem a um lugar mais tranquilo. Os dois acabaram indo para um motel. Lá, Bruno conheceu o que realmente significava ser uma mulher… e adorou.

Dias depois, ele acordou e notou que seus seios haviam diminuído, dando-se conta de que a droga já estava perdendo o efeito. Olhou para o celular e lá estava uma mensagem do seu novo amigo, convidando-o para sair no final de semana.

Ele pensou por uns instantes, depois correu para o armário da esposa, pegou mais uma dose da droga e tomou imediatamente. Minutos depois sorriu ao notar os efeitos voltando, mantendo seu novo sexo e ainda o tornando mais feminino do que antes. Logo em seguida, Bruno respondeu a mensagem aceitando o convite e mandando um emoji de beijo para o seu amante.