Fingindo

Minha irmã havia lido um livro sobre projeção astral, e me ensinou porque queria saber se daria para se encontrar com outra pessoa fora do corpo durante a projeção.
O teste deu certo, mas como estávamos deitados lado a lado por acidente entramos no corpo errado. Levou dias para que naturalmente voltássemos aos nossos corpos. Isso aconteceu na adolescência, e desde então de tempos em tempos acordamos no corpo um do outro, e ficamos assim por alguns dias.
Já fazia mais de um ano que não acordávamos trocados, até que um dia eu estava tirando um cochilo no sofá de casa quando comecei a sentir muito calor. Abri os olhos e lá estava eu na borda de uma piscina. Quando olhei para baixo e vi os seios de minha irmã sob o biquíni, imediatamente soube o que havia acontecido. Eu estava no corpo dela, e não sabia por quanto tempo.
Nós tínhamos um acordo: Sempre que acontecesse deveríamos fingir ser o outro, assim não seríamos prejudicados. Neste caso não seria difícil fingir, pois ela estava de férias com o namorado.
Me sentei então tranquilamente na borda da piscina e comecei a tomar o drink que encontrei ao meu lado.

Até que eu estava curtindo, e imaginando como ela deveria estar brava por perder parte das susa férias no meu corpo. Mas de repente o namorado dela apareceu, e me chamou para entrar. Fiquei bem nervoso, e comecei a sugerir coisas para fazermos.
-Ei, por que não vamos pra cidade? Eu preciso comprar...
-O que? Fizemos compras de manhã.
-Não quer... dar uma volta então?
-Não. Agora só quero você.
Em seguida ele me jogou no sofá da sala e começou a me beijar. Eu não sabia mais como sair daquela situação sem quebrar a regra de minha irmã.

Depois de algum tempo me beijando passei a achar aquilo não tão ruim. Mas eu me enganava ao pensar que ficaria só naquilo.
Logo ele me colocou de quatro, e sem cerimônia começou a me penetrar por trás. Eu tentava pensar em outras coisas, me colocar longe dali, mas comecei a perder a força e ficar confuso. Não podia ignorar o prazer que ia aumentando a cada segundo, até que explodi no maior orgasmo que já havia tido.
Eu passei a gemer alto, o que o deixava mais excitado e fazia meter com mais força.
Podia estar fingindo todo o resto quanto a ser minha irmã, mas esta parte não precisei fingir de forma alguma.
Depois de terminar eu estava acabado de tanto prazer, e para minha surpresa ele levanta e diz:
-Vamos para o quarto para o segundo round?
-Claro querido! - Disse eu com um sorriso enorme.