sexta-feira, 6 de setembro de 2019

No Boteco


-Então foi pra isso que trocamos de corpo? -Pensei eu, Leandro agora no corpo de minha esposa Bruna.
-Olha dona, seu marido chegou falando umas coisas estranhas tipo como era bom finalmente ter
liberdade de beber sozinho, sem nenhum homem importunar. Não entendi nada e ele não parou de pedir bebidas, até pagou algumas rodadas para o pessoal.
-Idiota!..Bem agora preciso levá-la... quero dizer levá-lo pra casa, mas não sei se aguento o peso.
-Eu te ajudo gata.-Disse Manoel, um dos meus colegas de boteco.
Manoel era um cara bem grande e forte, então levantou Bruna em meu corpo de homem facilmente e o colocou no carro. Voltei para o bar com a intenção de pagar a conta.
-Sinto pelo seu marido dona. Mas ele não vai alugar algum, e provavelmente so acordará amanha com uma baita ressaca. Que tal eu te pagar uma bebida?-Disse Manoel.
-Bem eu...até que mereço... Por que não? Eu topo!

Começamos a beber e me senti normal, praticmente esquecendo de que agora estava em um corpo de mulher, a não ser pelo fato da bebida fazer efeito mais rápido do que de costume. Logo estava totalmente tonto.
Não me dei conta do fato daquele corpo enorme de Manoel estar a cada minuto mais próximo, e fiquei sem entender nada quando me agarrou, me beijou,  começou a tocar e acariciar várias partes do meu corpo.
Tentei resistir, mas meu pequeno corpo feminino nada podia fazer perante aquele homem enorme e musculoso. O corpo de Bruna respondeu aos carinhos ficando excitado, e com a ajuda da bebida eu logo me enteguei ao que estava acontecendo.

Depois de algum tempo me agarrando ele parou, e senti certo alívio. Apesar de saber que não deveria estar fazendo aquilo, aquele corpo pedia, ou melhor implorava por sexo e eu não seria capaz de resistir. Fiquei encostado na geladeira do bar ofegante e com o meio das pernas ensopado, tentando me recompor.
Mas para minha surpresa, o que Manoel fez foi baixar a porta do bar. O velho dono já havia ido para os fundos dormir, e estávamos somente nós dois ali.
-Olha Manoel, nós não podemos fazer isso pois...
-Por causa daquele traste no seu carro? Você sabe que merece coisa melhor. Um homem que deixa uma coisinha gostosa como você em casa, para ir beber num boteco merece ser corno. Ou sera que ele prefere a compania de homens como eu?
O que ele dise me atingiu diretamente. Era de mim que estava falando, e será que tinha rasão?
Graças ao efeito da bebida eu estava mais lento, e enquanto refletia ele arrancava minhas roupas, expondo meus grades seios e minha vagina.
Manoel me colocou debuçado sobre a geladeira do bar, e em seguida me penetrou sem dó com seu pênis avantajado. Tudo o que pude fazer foi gemer e depois gritar de prazer, como se fosse uma cadela no cio.



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