sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Acordo com a Polícia


Sem dinheiro, aceitei trabalhar para o tráfico como "mula". Teria de transportar certa quantidade de drogas, mas para evitar ser revistado me deram uma pílula feminilizante. Disseram que dificilmente os guardas revistam mulheres, especialmente as bonitas.
Mas para meu azar um policial desconfiou e acabou me pegando com a droga.
-Por favor moço, não faça isso comigo. Eles iam me dar o antídoto da pílula feminilizante quando  entregasse a droga. Se me prender ou ficar com o pacote estou perdido. Eles vão me deixar como mulher, isso se não acabarem comigo.
-Eu sei, mas a situação está complicada. Mas se você quiser fazer um acerto...
-Acerto?... ah, entendo. Só que estou fazendo isso por estar sem dinheiro, e eles me pagariam depois da entrega. Não tenho nada para te dar agora.
-Tem certeza que não tem?... Não tem mesmo nada pra me dar?

Ele me colocou de costas apoiado no sofá, e começou a levantar meu vestido.
-Ei! O que está fazendo?
-Se quiser se livrar vai ter de pagar, e a única coisa que tem a oferecer é este seu corpão de mulher. Mas se não quiser podemos ir para a delegacia agora e...
-Não!... P-Pode continuar. Mas não me machuque.
Logo depois senti aquela rola enorme e dura como pedra me penetrando firme. Soltei um gemido de dor, o que parece ter incentivado ele ainda mais.
A dor passou logo e ele me comia com vontade. Aquilo foi ficando cada vez mais gostoso, e logo eu estava pedindo mais, pedindo para ele meter mais forte. Até que nós dois gosamos.
Me recompus e ele me entregou o pacote.
-Bem, obrigado. Agora vou entregar isso e voltar ao normal.
-Não senhora.
-Por quê? Mas foi o que combinamos.
-Eu disse que lhe devolveria a droga e não te prenderia. Mas daqui pra frente vai trabalhar pra mim, como informante. Peça para continuar fazendo as entregas para eles.
-Mas eles só trabalham com mulheres, ou se a gente tomar a pílula e virar uma delas.
-Isso mesmo. Toda a semana assim que chegar com a droga vai me encontrar, e contar o que sabe sobre o esquema.
Não havia jeito, e tive de aceitar o tal acordo. Coloquei o pacote na minha bolsa e fui para o local da entrega. Eu imaginava que o que acabamos de fazer poderia se repetir a cada semana. Depois do que havia sentido, aquele me parecia um ótimo acordo.

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