— Senhor Virgílio.
— Sim, moça... Peraí! Serginho?
— Sim, sou eu. Quando o senhor disse que eu não podia assumir a vaga atendendo mesas no bar, porque só contrataria mulheres, fiquei muito triste. Eu realmente precisava de um emprego. Aí as meninas daqui me levaram pro vestiário e mudaram o meu visual.
— Mas ficou incrível!
— Fiquei mesmo, né? E então... Posso trabalhar aqui?
— Bem... Ficou tão convincente que acho que não teria problema.
— Que ótimo! Obrigada!
— Mas não posso te chamar de Sérgio na frente dos clientes.
— Claro. Me chame de Andressa quando eu estiver trabalhando.
— Ok. Agora passe um pano nas mesas e se prepare, pois vamos abrir daqui a pouco.
— Sim, senhor!
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