quinta-feira, 5 de setembro de 2024



Paulo não conseguia acreditar no que estava acontecendo, muito menos no que ele próprio estava fazendo. Ali estava ele, ajoelhado, com o membro de seu cunhado Nestor em sua boca.


Tudo havia começado naquela manhã, enquanto conversava com sua irmã, Kátia. Ela confidenciou que seu marido andava insatisfeito com a vida sexual deles, e ela não sabia como melhorar a situação. 


Paulo, sem pensar muito, disse que o problema era simples de resolver. Bastava Kátia ser mais ousada, tomar a iniciativa e fazer o que os homens gostavam. "Por exemplo", sugeriu ele, "quando Nestor chegar do trabalho, sem dizer uma palavra, empurre-o no sofá e comece a chupá-lo". Kátia achou a ideia absurda, alegando que nenhuma mulher faria isso sem o clima certo ou sem o marido implorar antes. Ela ainda acrescentou que, assim como muitas mulheres, não gostava de fazer aquilo. 


Paulo riu da irmã, afirmando que, por esse motivo, ela acabaria perdendo o marido. A discussão entre os dois esquentou, até que, de repente, Kátia murmurou algo em uma língua estranha. Num piscar de olhos, Paulo desmaiou.


Quando recobrou os sentidos, ele estava no corpo da irmã. Kátia, agora no corpo de Paulo, explicou a situação: havia trocado de corpos com ele e só desfaria o feitiço se o irmão fizesse com Nestor exatamente o que havia sugerido a ela. Caso conseguisse, os dois voltariam aos seus corpos normais; caso contrário, Paulo teria que passar um mês vivendo como sua irmã.


Sem ter outra escolha, Paulo esperou Nestor chegar em casa. Quando ele entrou, Paulo, no corpo de Kátia, empurrou o cunhado no sofá, desabotoou suas calças e começou a chupá-lo. O que Paulo inicialmente imaginava ser uma experiência terrível acabou surpreendendo-o. Ele sentia o gosto do membro em sua boca, as mãos de Nestor acariciando sua cabeça, e, lentamente, começou a se sentir mais à vontade. Sua técnica melhorava a cada movimento, enquanto tentava engolir o máximo possível sem engasgar. Os gemidos de Nestor confirmavam que ele estava no caminho certo, e Paulo se agarrava à esperança de que, em breve, tudo aquilo chegaria ao fim.



Paulo acreditava que faltavam apenas alguns minutos para que Nestor chegasse ao orgasmo e tudo terminaria, mas foi surpreendido. Nestor interrompeu o que ele fazia, puxou-o para o sofá e o colocou de quatro. 


Paulo tentou protestar, dizendo que não precisava ir além, que não queria aquilo naquele momento, mas Nestor, tomado pelo desejo, não deu ouvidos. 


— Ai, caralho! Isso é bom! — gritou Paulo ao sentir a vagina ser invadida com força pelo membro enorme de Nestor.


Ouvir sua "esposa" falar daquele jeito só aumentou o tesão de Nestor. O que começou no sofá rapidamente evoluiu. Nestor pegou Paulo no colo, o carregou para o quarto do casal e o jogou na cama. Lá, continuaram a transar com ainda mais intensidade.


Na manhã seguinte, Paulo acordou no corpo de Kátia, ao lado do marido dela. Lembrava-se de tudo que havia feito e do prazer avassalador que sentira. A vergonha tomava conta dele, mas não podia negar que nunca havia experimentado nada semelhante antes.


Enquanto tentava organizar seus pensamentos, o celular de Kátia vibrou. Era uma mensagem de sua irmã:


— E então, “Kátia”? Conseguiu fazer o que precisava? — perguntou ela.


Quando Paulo se preparava para responder, Nestor acordou, deu-lhe um beijo suave no pescoço e o convidou para o chuveiro. Pelo tom do convite, ficava claro que não seria apenas um banho. Paulo refletiu por um instante, pegou o celular e respondeu:


— Não, minha irmã. Não consegui fazer nada.


— Puxa, então vai ter que pagar a aposta. Vai passar um mês no meu corpo!


Paulo sorriu, guardou o celular e foi, saltitando, em direção ao banheiro, onde Nestor o aguardava, já com o membro rígido novamente...


Nenhum comentário:

Postar um comentário