Desde que minha esposa nos abandonou tenho cuidado de minha filha Karina. Fui pai e mãe ao mesmo tempo para ela em todas as situações.
Karina fez dezoito anos e quis sair à noite, ir para um barzinho. Eu disse que teria de ir com ela por segurança mas Karina não concordou, pois seria estranho ser vista com um homem mais velho. Então fiz o que qualquer pai zeloso faria: Fui a uma farmácia e tomei uma injeção com a droga feminilizante temporária. Depois comprei roupas e acessórios e fui com ela.
Karina conheceu um rapaz que por coicidência estava acompanhado pelo tio dele. Pouco depois estávamos as duas dividindo a mesa com os rapazes. Durante a conversa o mais velho colocava a mão em minha coxa a todo momento, algumas vezes acariciando. De cara achei estranho mas logo passei a apreciar as carícias, e estas ficavam cada vez mais ousadas.
Karina acabou não se interessando muito pelo rapazinho e de madrugada pegou um taxi e foi para casa.
Eu por outro lado acabei chegando já de manhã, com a minha maquiagem borrada, os cabelos bagun’çados, sem calcinha e mas um enorme sorriso no rosto.
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