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Minha situação era cada vez mais humilhante. Meu rival André descobriu que eu havia desviado dinheiro da compania, e começou a me chantagear.
Quando ele disse que eu deveria dizer para a diretoria que, devido ao stress queria assumir um cargo menos importante como seu assistente pessoal gritei: "Quer que eu vira sua secretária? De jeito nenhum". Acho que foi naquele momento que piorei muito minha situação. André me olhou de cima a baixo, sorriu e disse "Que ótima ideia!".
Fui obrigado então a dizer que era transexual. Ir a uma clínica onde colocaram um implante subcutãneo, que injetaria gradualmente hormônios femininos e reduziria a minha testosterona. Logo mionha aparência começou a mudar. Meu bumbum aumentou de tamanho, perdi músculos e ganhei peitos. Minha pele e meu rosto ficaram delicados. Eu não conseguia mais ter hereção e meu emocional bagunçou totalmente, e chorava por qualquer coisa ou até sem motivo. Me consolava dizendo a mim mesmo que seria temporário, que arrumaria um jeito de me livrar daquilo e ainda me vingar dele.
Quando André disse que havia uma cirurgia marcada eu surtei. Então ele ameaçou novamente, desta vez lembrando o que seria feito comigo em uma prisão masculina e com a minha atual aparência. Dias depois eu estava no hospital me recuperando. Mal pude acreditar quando retitraram as ataduras, pois meu rosto havia sido feminilizado, implantes nos seios e no bumbum deixavam meu corpo parecendo com o de uma atriz pornô. O mais chocante foi descobrir que meus testículos haviam sido removidos.
Voltei ao trabalho e me sentia mais humilhado do que nunca. Os homens me olhavam o tempo todo, suspiravam e diziam gracinhas enquanto eu passava por eles com meus peitões e bumbum gigante.
O problema é que no fundo eu comecei a gostar desta situação. Sempre estive em posição de poder, e agora não tinha nenhum e era humilhado. Me sentia cada vez mais submisso e algo em mim despertou. Além disso, talvez por estar sofrendo algo tipo Síndrome de Estocolmo, passei a gostar do André, admirá-lo e ter prazer em serví-lo.
Neste meio tempo fui conhecendo melhor o André. Eu cuidava de tudo. Pagava suas contas, fazia ligações, servia café e lanches, e tudo mais que uma secretária faria. O rapaz ajudava várias instituições, sustentava além da mãe um amigo de seu pai já falecido. Enfim, era uma pessoa melhor do que eu fora, e um homem melhor. Pensava que talvez merecesse ser o que me tornei.
Notei com o tempo que a atitude dele mudava com relação a mim. Não era agrecivo, me elogiava e dispensava quando não precisava mais de minha ajuda. Eu não demonstava, mas quando ouvia aquele homem dizer que eu estava bonita ia às alturas.
Certo dia ele me chamou, sua experssão era de tristeza. Pediu que fechasse a porta, então confessou o quão arrependido estava pelo que havia feito comigo. Disse que havia destruído as provas contra mim, e que pagaria meu tratamento para voltar ao normal, ou ao menos para o mais próximo do que eu era. Depois ele sariia da empresa e nunca mais nos veríamos.
Naquele momento pirei. Aquilo era tudo o que eu pedia desde que aquela situação começou. Voltar ao normal. Mas agora o que era normal pra mim? A ideia de deixar de ser feminina e ainda por cima me afastar dele parecia terrível.
Então tentei explicar mas ele ficou confuso e não entendeu, e em um impulso me aproximei e o beijei. Parece que no fundo ele sentia o mesmo pois começou a me beijar, tirou a minha roupa e pouco depois senti seu pênis me penetrando. A sensação foi maravilhosa e a partir daquele momento os últimos vestígios de masculinidade em mim desapareceram.
Fiz uma última cirurgia, desta vez escolhida por mim, e me tornei fisicamente uma mulher completa. Depois esperamos até o nosso casamento para que André penetrasse a minha nova vagina pela primeira vez.
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