domingo, 17 de fevereiro de 2019

Fim de Semana de Adolescente



Quando meu irmão me chamou para um final de semana no campo com sua família achei legal, mas logo me contou que na verdade queria um favor.
Seu filho adolescente era muito solitário, e queria que eu fizesse compania para ele durante o final de semana. Eu disse que não teria problema.
-Que bom Fernando. Mas só tem um detalhe. Você é adulto, e acho que ele precisa da compania de um adolescente.
-Não entendi. Então por que me perguntou se eu topava?
-Bem, sabe que trabalho com biologia molecular, certo? Tenho um soro que vai te fazer voltar a idade adolescente por alguns dias, e você se tornará o amigo perfeito para meu filho.
Achei que era piada, me depois ele me explicou direitinho, garantiu que era apenas temporário e acabei aceitando.
-Tá bom, eu topo! Afinal vai ser legal voltar a ser um moleque por uns dias. Vou poder jogar bola com ele, passear, falar de garotas.
-Ótimo. Vamos para a casa de campo antes dele, e chegando lá aplico o soro em você. Assim quando ele chegar já terá mudado.
Assim aconteceu, e vi meu corpo encolhendo na frente do espelho. A pele ficando mais lisa, os músculos desaparecendo. Havia achado que não funcionaria até ver com meus próprios olhos e sentir as mudanças, e foi fantástico.
Eu era um ser pequeno dentro das minhas roupas, e disse para meu irmão:
-Nossa, isso é incrível! Devo estar vinte anos mais jovem! - Com uma voz agora aguda que julguei ser de um adolescente.
-Sim, o soro funciona mesmo.
-Deixe me tirar estas roupas e... mas... Que Porra é esta?! Cadê o meu...
-Puxa, desculpe Fernando. Este efeito colateral às vezes acontece com o soro, e estamos tentando corrigir.
-Defeito? Eu virei MULHER!
-Sim, sinto muito. Mas fique calmo, e vamos seguir como combinado. Lembre se que em alguns dias o efeito passa.
Apesar do meu protesto acabei seguindo com o plano, só que agora como uma garota. Meu irmão me deu algumas roupas que a filha de uma amiga havia esquecido lá, pois logo minha cunhada chegou com meu sobrinho.



-Oi filhão! Esta aqui é a Fernandinha, ela vai passar o final de semana com a gente.
Estranhei o nome feminino, ainda mais no diminutivo, mas percebi que caía bem em mim agora. Além de ter virado uma garota havia encolhido muito. Antes era bem maior e mais alto do que meu sobrinho, mas agora tive de olhar para cima quando estava bem de frente a ele. O garoto teve de se curvar ao me dar um beijo no rosto.
-Ela é meio tímida, mas tenho certeza de que irão se dar muito bem.
Meu sobrinho era um rapaz bem bacana, passeamos e conversamos muito. Logo nem lembrava de que estava com o corpo de uma menina adolescente, pois estava me divertindo com ele.
Na verdade aquele final de semana estranho estava se tornando bem agradável, apesar de eu ter me tornado uma garota por volta de 16 anos.


Senti que era minha chance de ajudá-lo, dar uns conselhos agora que havia ganho a sua confiança.
Perguntei sobre garotas e ele ficou sem graça.
-E Então? Tenho certeza que um cara bonito e inteligente como você deve ter um monte de meninas interessadas. Tem alguma especial?
-Pra falar a verdade tem sim.
-Eu sabia! E Então, me conte.
-É bem recente. Ela é linda, tem uma cabeça incrível e acho que está a fim de mim também. O que acha que devo fazer?
-Bom, se ela deu sinais de que gosta de você, acho que deveria partir pra cima. Mulher é insegura e normalmente espera que o homem tome a iniciativa e...
Neste momento ele veio para cima de mim e me deu um beijo na boca!
Me pegou de surpresa, e mesmo sabendo que aquilo era errado por vários motivos não consegui impedi-lo. Acredito que meu corpo de menina adolescente estava inundado por hormônios, e a sensação causada por aquele beijo inesperado me fez pirar. Logo estava retirbuindo e acariciando o corpo de adolescente, e ele o meu.

Logo ele me pegou pela mão e levou para o seu quarto, onde continuamos a pegação. Uma coisa levou a outra e não aguentei de tanto tesão. Subi em cima do rapaz e aos poucos senti seu pênis me penetrando, provocando uma sensação maravilhosa de prazer.
Enquanto cavalgava olhei para trás e notei meu irmão espiando pelo vão da porta. Mas ao invés de tomar qualquer atitude ele fechou a porta bem devagar, me deixando à vontade com seu filho.
Comecei a desconfiar de que ter virado mulher não foi um acidente. Ele planejou isto desde o início.
Agora não tinha mais certeza de que seria verdade, e se eu realmente voltaria a se homem em alguns dias. O problema é que uma boa parte de mim estava torcendo para que a mudança fosse permanente.