segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Empregadinha


Eu dividia um apartamento com Rubens, e por muito tempo consegui esconder dele de que sou crossdresser. Até o dia que encontrou uma calcinha minha na área de serviço, e acabou por olhar nas minhas coisas e descobrir o resto das roupas de mulher.
Quando me confrontou morri de vergonha, e tive de contar a verdade para ele.
Pensei que me expulsaria da casa, mas ao invés disso Rubens passou a me chantagear. Eu teria alguns horários em que deveria limpar o apartamento, mas usando o uniforme de empregada que ele achou nas minha coisas. Caso não obedecesse contaria para meus amigos e para os colegas de trabalho, o que eu não queria de forma alguma.

Então sem opção tive de ceder e aceitar os termos dele. Eu chegava em casa e ele me pedia para chamar Suzi, a empregada. Este era o código para que eu me vestisse, me maquiasse, colocasse a peruca e fosse até ele receber as ordens. Me mandava limpar, cozinhar e lavar suas roupas, como se fosse mesmo sua empregada. Eu morria de raiva mas não tinha escolha.
Mas com o tempo, mesmo sem querer admitir, comecei a gostar do nosso jogo. Percebi também que meu uniforme estava caindo melhor, e desconfio de que os comprimidos que ele me obrigava a tomar não eram exatamente vitaminas.
Logo eu percebi o jeito que me olhava, e passei a provocá-lo.

Descobri que a sedução seria uma forma de provocá-lo. Então eu me produzia, perfumava e agia da forma mais sensual possível, fingindo não ter esta intenção.
Até que um dia ele não aguentou. Me chamou com aquele voz grossa  e disse:
-Suzi, Olha é o que você fez! - Mostrando o volume de seu pênis ereto nas suas calças - E agora?
-Desculpe patrão.
-Bom, você vai ter de resolver agora!
Em seguida ele colocou aquele pau enorme e ereto para fora.
-Vem cá agora!
Eu não esperava algo assim dele, mas depois de bancar a empregada submissa por semanas, não conseguia resistir às ordens dele. Me ajoelhei e comecei a chupá-lo.  Rubens claramente estava gostando e logo percebi que eu também.

Certo momento ele não aguentou mais, mas não queria apenas um boquete. Se levantou e arrancou meu uniforme de empregada.
Pela expressão ficou impressionado com meu corpo, resultado dos hormônios que vinha me fazendo tomar. Me acariciou, beijou meus peitinhos e me colocou de quatro.
Meu coração estava disparado. Eu sabia o que ele estava para fazer e naquele momento desejava mais do que qualquer outra coisa.
Logo senti ele me penetrando e foi incrível. Estava tão excitado que gosei em poucos minutos.
Daquele dia em diante o nosso jogo mudou muito. Eu não seria mais apenas a empregada, mas também a amante de meu colega e seria maravilhoso.